terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Vargem Grande: grupo derrotado articula aprovar na CM pacote de maldade que inclui parcelamento do rombo na previdência

[A intenção de inviabilizar a administração de Carlinhos Barros (PCdoB) é tão grande que os asseclas de Miguel não estão levando nem em consideração as grandes e reais possibilidades do atual gestor ser preso].

O prefeito Edvaldo Nascimento (PMDB) apadrinhado político do líder do grupo derrotado, Dr. Miguel Fernandes (PMDB), pagará um preço muito alto em relação aos inúmeros absurdos praticados ao longo do seu mandato e em especial agora na reta final.

No intuito de prejudicar a futura gestão os principais auxiliares de Nascimento não têm medido as consequências, são inúmeros os crimes praticados. A intenção de inviabilizar a administração de Carlinhos Barros (PCdoB) é tão grande que os asseclas de Miguel não estão levando nem em consideração as grandes e reais possibilidades do atual gestor ser preso.

As últimas ações delinquentes do grupo, estar sendo a tentativa de aprovar na Câmara Municipal dois projetos de Lei, um mais absurdo do que a outro.

- O primeiro projeto trata do rombo da previdência, já herdado do governo de Miguel Fernandes, que chega a quase 20 milhões de reais, se aprovado o parcelamento será de 60 meses no valor superior a 200 mil reais, o que inviabilizaria o município de realizar até o básico do básico para a população.

- O segundo projeto tem como objetivo isentar a cobrança de impostos de empresas que prestam serviços no município na tentativa de impedir o município de arrecadar.

As informações apontam como os principais articuladores do intento, os vereadores Abdias Cidrão (PMN) e Conceição Oliveira (PMDB), o advogado Fernando Oliveira (PV), o secretário de finanças Lauro Nascimento, o diretor da câmara Antonio Trabulsi Filho e o próprio ex-prefeito Miguel Fernandes. Na articulação os mais procurados são os vereadores que não se reelegeram, e por esses votos, estão oferecendo de 100, 200 e até 300 mil reais, o atual presidente da casa, Antonio Aurélio (PCdoB) foi o primeiro a ser procurado.

A convocação da sessão foi realizada na surdina para reunir somente os parlamentares comprometido em aprovar essa insanidade e impedir a presença da bancada que contrariaria os interesses da trupe.

Segue em anexo PL:




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